Manifestantes do Greenpeace derrubam 'óleo queimado' em frente ao Palácio do Planalto e são presos - No Amazonas é Assim
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Manaus, AM, quinta, 15 de maio de 2025

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Manifestantes do Greenpeace derrubam ‘óleo queimado’ em frente ao Palácio do Planalto e são presos

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Na manhã desta quarta-feira (23), ativistas do movimento Greenpeace realizaram protestos em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília, contra a política ambiental do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Os manifestantes colocaram tinta preta no asfalto para simbolizar o óleo derramado nas praias do Nordeste. Também espalharam madeira queimada, que teria sido recolhida de locais de extração ilegal na Amazônia.

Segundo a organização não governamental (ONG), 17 ativistas foram detidos pela Polícia Militar do Distrito Federal e levados à delegacia. O Greenpeace havia informado anteriormente que foram 23 presos, mas corrigiu o número.

‘Brasil manchado de óleo’. Segundo o Greenpeace, a tinta preta utilizada é uma mistura não tóxica de tapioca maizena e anilina Foto: Mateus Vargas/Estadão

Em frente ao Planalto, foram postas placas com as mensagens “Pátria queimada, Brasil”, “Um governo contra o meio ambiente” e “Brasil manchado de óleo”.

O protesto mobilizou tropas da PM, além da equipe de segurança do Palácio do Planalto. O trânsito em frente à sede do governo foi bloqueado.

Segundo o Greenpeace, a tinta utilizada é uma mistura não tóxica de tapioca maizena e anilina.

Em nota, a Polícia Militar do Distrito Federal informou que cerca de 30 ativistas participaram do protesto e levaram troncos de árvores e tinta preta misturada com óleo e amido de milho para frente do Palácio do Planalto.

“Os manifestantes foram encaminhados à 5ª DP e poderão responder pela Lei 9.0605/98, a qual dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente”, diz a nota.

O presidente em exercício, Hamilton Mourão, ironizou o protesto do Greenpeace em frente ao Palácio do Planalto. “Vou convidar o Greenpeace para ajudar a recolher o óleo lá (no Nordeste) em vez de jogar aqui”, disse Mourão.

O general declarou não ser contra protestos, mas defendeu limites para não atrapalhar o tráfego de carros. “Democracia é isso. Única coisa que penso é que poderia fazer protesto sem bloquear o trânsito”, disse.

‘Brasil manchado de óleo’. Segundo o Greenpeace, a tinta preta utilizada é uma mistura não tóxica de tapioca maizena e anilina Foto: Mateus Vargas/Estadão

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Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.

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