O presídio de Bangu, no Rio, tem tomado medidas de segurança para proteger o ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, detido há duas semanas.
A comida de Queiroz, por exemplo, é tratada separadamente da dos demais presos, para evitar riscos de envenenamento. Queiroz inclusive reclamou da qualidade das refeições em seu depoimento ao Ministério Público.
Queiroz é personagem central na investigação das “rachadinhas” que envolve Flávio Bolsonaro. Ele foi encontrado pela polícia em uma casa de Frederick Wassef, então advogado do senador e do presidente Jair Bolsonaro.
Preso desde o dia 18 de junho na peniteniária de Bangu, no Rio de Janeiro, Fabrício Queiroz vem recebendo um tratamento diferenciado em relação aos outros detentos. O motivo não é nada especial, a integridade física do ex-assessor e motorista do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) corre risco.
A unidade priosinal vem adotando medidas de segurança para proteger Queiroz, como por exemplo, preparando suas refeições separadamente dos demais presos para evitar riscos de envenenamento. Queiroz inclusive reclamou da qualidade das refeições em seu depoimento ao Ministério Público.
Queiroz é investigado por participação em suposto esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro. “Rachadinha” é quando funcionários são coagidos a devolver parte de seus salários. O filho de Bolsonaro foi deputado estadual de fevereiro de 2003 a janeiro de 2019.
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