Na terça-feira (9/8), aconteceu a sessão do Impeachment no Senado Federal, em Brasília. Ainda madrugada de quarta-feira (10/8), os senadores aprovaram por 59 votos a 21, após quase 15 horas de sessão, o relatório da Comissão Especial do Impeachment que recomenda que a presidente afastada Dilma Rousseff. Com isso, ela passa à condição de ré no processo, segundo informou a assessoria do Supremo Tribunal Federal (STF). O julgamento final da presidente afastada está previsto para o fim do mês no plenário do Senado.
Ao ir no plenário defender a petista, a Senadora Vanessa Grazziotin, do Partido Comunista do Amazonas, decidiu criar um novo termo na língua portuguesa. Além de chamar Dilma de presidenta, o que para muitos teóricos é errado, ela disse que Dilma era “inocenta”. Ao falar isso, a Senadora foi ridiculariza pelos seus colegas.
Esse não foi o único erro de português do dia. Grazziotin viu ainda uma pichação feita no Senado Federal que conteve outro erro. Na mensagem, manifestantes rabiscaram o carpete com ‘Fora Teme’. A mensagem logo foi corrigida e o sobrenome do presidente em exercício, Michel Temer, do PMDB, foi colocado do modo correto.
Na terça, ainda aconteceu outro momento de ridicularização no Senado Federal. Dessa vez, a polêmica foi contra a Senadora Gleisi Hoffmann, eleita pelo estado do Paraná. O Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovski, mandou que a mulher do ex-Ministro do Planejamento Paulo Bernardo calasse a boca. Como ela insistia em falar, o jeito visto pelo magistrado da mais alta corte do país foi mandar que os microfones de Gleisi fossem cortados.
Ela ficou bastante irritada e esse momento rapidamente, é claro, repercutiu nas redes sociais. Gleisi já foi advertida outras vezes, assim como seus colegas que defendem Dilma, que alem de Vanessa inclui também Lindbergh Farias. Os esporros são dados porque eles acabam procrastinando todo o processo ao fazer inúmeros pedidos de ordem. Dessa vez, Hoffmann não conseguiu toda a atenção que queria.
Vanessa Grazziotin inventa novo português: ‘presidenta inocenta’ e vira piada