Publicado
2 anos atrásno
Por
Jussara Melo
Após ser acusada de ter sido umas das responsáveis da perseguição contra o ribeirinho Agenor Tupinambá e a sua capivara Filó, Luisa Mell foi até as suas redes sociais explicar que ela não era a responsável direta por isso.
A ativista disse que segundo ela, “o IBAMA estava irredutível” e que ela foi responsável por apresentar uma sugestão de reintrodução da Capivara Filó. Segundo ela contou em stories, ela sugeriu que a reintrodução fosse feita perto da casa dele em algum bando que passasse próximo.
Para provar a conversa e tentar tirar o dela fora, ela postou parte da conversa privada. Confira abaixo a sequência de vídeos e imagens divulgados pela ativista em sua rede social.
O primeiro vídeo dela, ela disse que estava explicando para seus fãs o que havia acontecido “Eu queria muito ter o poder que vocês acham que eu tenho. È uma coisa surreal. Eles acham que eu que decido tudo. Que eu que resolvo”, contou em tom de deboche e rindo da situação.
Na sequência, ela publicou um segundo vídeo dizendo que ela não tinha nenhum poder e debochou novamente “Se eu tivesse esse poder sabe o que aconteceria? Ninguém teria mais macaco de estimação, não ia ter pássaro na gaiola, “tomara que eu um dia tenha esse poder, né gente?”, disse rindo.
Após a divulgação dos vídeos, Luísa Mell resolveu expor as conversas particulares que teve com o Agenor através das redes sociais e tecer um comentário sobre o porque ela estaria fazendo isso. A primeira parte da conversa, segundo a Luísa, teria sido em relação ao papagaio e que também teria que ser levado ao IBAMA, “O Ibama queria tirar o papagaio dele… Mandaram levar lá. Segue minha conversa com ele (Agenor).” expôs ela.
A ativista não colocou a conversa completa, apenas um trecho, no qual ela orienta-o a não entregar. Que bastaria um vídeo para ela, que estava tudo resolvido. No caso, ela queria ver se o papagaio sabia voar.
Não satisfeita ela fez um comentário para tirar o dela da reta. “Como podem ver, pedi um vídeo que comprovasse que não tinha asas cortadas e era livre. Ele me garantiu. Falei para não levar e hoje o IBAMA viu que era Livre! E ficou na casa dele.” comentou a Luisa Mell.
E novamente mostrou outro trecho da conversa que envolvia até mesmo as tratativas que estava a deputada estadual da causa animal no Amazonas, a deputada Joana Darc, que foi a única que não tinha dado certeza absoluta para o Agenor, pois ela sabia da situação e da dificuldade do caso.
No outro comentário da ativista, ela disse que apontou algumas sugestões ” Minha primeira sugestão foi ele ficar com a capivara e se comprometer a não pegar mais nenhum animal silvestre. E não postar, porque isto estimula! Mas o IBAMA não deixou!!! Falaram que era lei!!!”
Ela então emitiu um outro comentário sobre o caso dizendo que não sabia que isso aconteceria “realmente achei que soltar em um bando próximo a casa dele era um caminho… mas no final eles decidiram que não! (Agenor e IBAMA). Mais uma vez não sou eu que decido.” alegando que quem decidiu não foi ela, e sim eles.
Por fim, ela colocou “Agora vocês não acham justo, lutem para mudar a lei. Não sou eu que decido, nem o IBAMA. É a lei.”
Mulher...mãe....apaixonada....webwriter e sócia proprietária do Portal No Amazonas é Assim...E minha história continua ❤
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