Na manhã desta segunda-feira (28), o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), deputado David Almeida (PSB) realizou a inauguração de diversas obras na estrutura física do Poder Legislativo, realizadas em sua gestão. Após a solenidade de inauguração, o presidente falou com a imprensa e fez um balanço dos dois anos que esteve na presidência e também sobre a importância das obras entregues neste dia.
Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), deputado David Almeida (PSB) – Imagem: Divulgação
Almeida destacou a postura da Assembleia Legislativa, se colocando como protagonista na luta e defesa dos interesses da sociedade amazonense. Segundo o presidente da Aleam, os parlamentares que compõem este Poder são os representantes do povo, eleitos por este, buscando o que fosse melhor para todos, porém, afirmou, sem se colocar como uma “oposição raivosa”. Segundo David Almeida foram aprovadas 95% das Mensagens Governamentais que chegaram á Casa. “Procurei sempre dialogar tanto com a situação quanto com a oposição”, disse, e completou “esse é o maior legado que vamos deixar: a Assembleia sendo protagonista e respeitada”.
Em relação às obras na infraestrutura entregues hoje, o presidente falou que se sente muito feliz e realizado, porque permitem mais conforto e mobilidade a todos que frequentam a Aleam. David Almeida também falou sobre melhorias e modernização no que diz repeito à tramitação de processos, que a partir de agora serão digitalizados. Na mesma hora que o protocolo recebe o processo, todos os setores responsáveis já terão acesso a este processo”. Outro legado deixado por essa administração é digitalização das mídias de comunicação da Assembleia Legislativa.
“Encerro este mandato com a sensação de dever cumprido”, declarou, pedindo ainda que os próximos deputados, que tomarão posse na próxima sexta-feira (1), trabalhem junto com o Poder Executivo para garantir a governabilidade, buscando sempre melhorias para o Amazonas, porém, frisou Almeida, que a Aleam não recue e perca seu protagonismo, se tornando um coadjuvante. “O povo confia e precisa da autonomia deste Poder”, finalizou.