Em 25 de junho de 2019, a estudante Joanny Martins de 18 anos, teria se jogado na madrugada, por volta das 4 da manhã daquela quinta-feira, da ponte Jornalista Phelippe Daou, popularmente conhecida como Ponte Rio Negro, no bairro da Compensa, Zona Oeste da capital amazonense.
De acordo com informações da polícia à época, a estudante chegou ao local sozinha, tirou o par de sandálias, jogou a bolsa no chão, subiu no gradil lateral da ponte e pulou. Os bombeiros fizeram a busca no local e o corpo nunca foi encontrado.
Ainda à época, segundo amigos, Joanny teria terminado um relacionamento amoroso recentemente, enfrentava um quadro de depressão e pra completar o ex-namorado havia vazado fotos dela nua.
Joanny Martins / Divulgação
Porém, seis meses depois, os familiares de Joany voltaram a procurá-la após a mãe receber informações de que a filha poderia ter forjado o próprio suicídio e que estaria atualmente curtindo a vida de solteira em Fortaleza, no Ceará com amigos.
A mãe da adolescente contou em uma live feita recentemente que a filha pediu várias vezes para viajar, mas nunca permitiu por ela ser menor de idade. Um dia antes do seu desaparecimento elas brigaram, até que no dia seguinte Joany desapareceu para sempre.
Joanny Martins / Divulgação
A mãe falou ainda, que nunca percebeu nenhum sintoma de depressão ou que a jovem pudesse ter cometido suicidio. Ela falou ainda que a menina era super temperamental e que qualquer coisa a deixava extremamente furiosa. Assim, todos evitaram contrariá-la. A mãe não acredita que a filha tenha se suicidado, mas que ela possa ter forjado seu próprio suicidio.
“Ela queria viajar com uns amigos que não conheço. Ainda tem esse casal que ”viu” ela se jogando, que uma hora disseram que viram ela caindo, outra hora disseram que viram ela correndo. Não tem como saber a verdade.”
Joanny Martins / Divulgação
O corpo de Joany nunca foi encontrado. A família continua investigando o caso e o paradeiro da jovem com a ajuda da DEPCA (Delegacia Especializada Em Proteção À Criança E Ao Adolescente). A mãe tem dado várias entrevistas e em cada uma ela conta uma coisa diferente, essa abaixo, foi feita recentemente para a página “Pessoas Desaparecidas em Manaus”.