Em 2007, a Mansão do Forró era o centro da vida noturna de Manaus, atraindo até 20 mil pessoas por fim de semana. Localizada na Avenida Torquato Tapajós, o espaço oferecia diversas atrações musicais e ambientes temáticos. Porém, uma noite de sexta-feira santa mudou o destino do lugar.
Mariana, uma adolescente de 17 anos, relatou ter encontrado uma figura misteriosa enquanto dançava, após consumir a bebida “Capeta”.
Ela descreveu o homem como hipnotizante, mas, ao abaixar-se, viu que ele tinha patas de bode. Em pânico, gritou, causando alvoroço no local.
Relatos indicam que ele se transformou diante da multidão e desapareceu no banheiro, deixando um cheiro forte de enxofre. A história se espalhou rapidamente, estampando capas de jornais com manchetes como “O Diabo da Mansão do Forró”.
O medo e a pressão popular levaram ao declínio da casa, que fechou em apenas seis meses.
Segundo o DJ Evandro Júnior, um dos sócios, tudo não passou de uma armação de concorrentes.
Mesmo assim, o episódio virou lenda urbana em Manaus, e permanece vivo na memória coletiva dos manauaras, dividindo opiniões entre o sobrenatural e o marketing de concorrência.
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