"Operação Ghost Mask": PF cumpre mandados em condomínios de luxo e empresa de Tecnologia Educacional em Manaus - No Amazonas é Assim
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Manaus, AM, quarta, 14 de maio de 2025

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“Operação Ghost Mask”: PF cumpre mandados em condomínios de luxo e empresa de Tecnologia Educacional em Manaus

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Na manhã desta terça-feira (1/10) a Polícia Federal deflagrou a operação Operação Ghost Mask,e cumpriu três mandados de busca e apreensão em dois condomínios e em uma empresa de tecnologia educacional de Manaus.

Os agentes federais recolheram documentos e computador na empresa Sudu Tecnologia Educacional, localizada na Rua Belém, zona centro-sul da capital amazonense, e nos condomínios residenciais Turim, no bairro Ponta Negra, zona oeste, e Terezina, e no bairro Adrianópolis, na zona centro-sul.

Operação Ghost Mask – Imagem: Divulgação

A Sudu é do empresário João Moacir Pereira Filho, sócio-administrador da empresa de tecnologia educacional que fornece livros, kits tecnológicos, materiais laboratoriais, licença de software e capacitação e outros serviços para vários estados do país por meio de contratos milionários para órgãos governamentais. A Sudu recebeu mais R$ R$ 74,4 milhões da Seduc de acordo com o Portal da Transparência.

A Operação Ghost Mask investiga uma fraude em processo licitatório para a compra de 500 mil máscaras cirúrgicas descartáveis destinadas ao combate à COVID-19, no âmbito da Secretária de Estado de Saúde do Acre (SESACRE).

Os outros mandados de busca e apreensão foram cumpridos em um condomínio de luxo Terezina 275, na rua de mesmo nome, bairro Adrianópolis, zona Centro-Sul de Manaus. Já uma outra equipe esteve no Condomínio Turim, bairro Ponta Negra, zona Oeste de Manaus.

Operação Ghost Mask – Imagem: Divulgação

Máscaras não foram entregues

As investigações da Polícia Federal do Acre, identificou que um Grupo de empresários e servidores públicos estaduais teriam combinado preços para direcionar ilegalmente a licitação à empresa vencedora.

A investigação mostrou que eles ocultaram a origem do dinheiro obtido ilegalmente, caracterizando lavagem de dinheiro. Além disso, há suspeita de que a maior parte das 500 mil máscaras compradas e pagas não foram entregues ao Estado do Acre, causando um prejuízo de mais de R$ 2 milhões aos cofres públicos.

Os outros três mandados foram cumpridos nas capitais Rio Branco-AC e São Paulo-SP. Os mandados foram expedidos expedidos pela 3ª Vara Federal Cível e Criminal da Justiça Federal.

Os investigados poderão responder judicialmente pelos crimes de falsidade ideológica, fraudes em licitação e lavagem de dinheiro.

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