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1 ano atrásno
O brutal caso Mangue 937 aconteceu na cidade de Fortaleza, no Ceará em 2018. As vítimas do Caso Mangue 937 eram três mulheres que a acabaram sendo torturadas e decapitadas em uma área de mangue na periferia de Fortaleza.
O caso brutal do Mangue 937 ganhou ainda mais repercussão após o vídeo +18 ter sido compartilhado amplamente nas redes sociais, especialmente em grupos de Whatsapp.
As autoridades estão lidando de forma rigorosa e determinada com o caso Mangue 937, buscando justiça para as três mulheres executadas e garantindo a segurança na comunidade. Após a divulgação do vídeo chocante que registrou o incidente, as autoridades agiram prontamente e realizaram investigações minuciosas para identificar os responsáveis pela execução e trazê-los à justiça.
Até o momento, foram detidos três homens adultos e um adolescente, considerados suspeitos de estarem envolvidos no crime do Mangue 937. Essas detenções têm um significado importante, pois demonstram que não haverá impunidade para atos tão brutais e violentos.
Os suspeitos agora passarão pelo processo legal, sujeitos a acusações formais e julgamentos que determinarão suas responsabilidades.
Um homem foi condenado a 83 anos de prisão por ter torturado, decapitado e ocultado o cadáver de três mulheres no Bairro Vila Velha, em Fortaleza, no ano de 2018. A sentença foi proferida pela 3ª Vara do Júri da Comarca da Capital.
O júri sentenciou o réu Jonathan Lopes Duarte pelos crimes de homicídio qualificado (motivo torpe, método cruel e meio que impossibilitou a defesa da vítima); ocultação de cadáver, participação em organização criminosa e porte ilegal de arma de fogo. Ele deverá cumprir a pena em regime fechado. A sessão foi presidida pela juíza Daniela Lima da Rocha.
O crime ocorreu no dia 2 de março de 2018 em um manguezal do Bairro Vila Velha, na periferia de Fortaleza. Segundo denúncia do Ministério Público do Ceará (MPCE), seis acusados teriam orquestrado e concorrido para a morte das três vítimas. Os corpos delas foram mutilados com uma faca de 25 centímetros.
Conforme as investigações, Nara Aline Mota de Lima (23 anos), Darcyelle Ancelmo de Alencar (31) e Ingrid Teixeira Ferreira (22) faziam parte de uma facção criminosa de origem carioca, o Comando Vermelho (CV), rival do grupo cearense Guardiões do Estado (GDE) que organizou o triplo homicídio. As cenas de horror foram filmadas e compartilhadas em redes sociais.
O alvo da gangue era Nara Aline, conforme a Polícia Civil investigou na época. As outras duas foram mortas por estarem na companhia dela quando a mulher foi achada pelos criminosos. A morte dela teria sido encomendada por um dos chefes da organização criminosa cearense.
“Eu tô rasgando a camisa do CV porque não é pelo certo”, diz uma das vítimas. Outra, em aparente nervosismo e ofegante, também fala que era de uma das fações e que está mudando de lado (GDE). Ela olha para a pessoa que estaria gravando o vídeo e, com a mão na cabeça, confere as informações demonstrando possível coação.
No vídeo também mostra o momento da decapitação de uma das vítimas e outra sendo atingida por arma de fogo e, implorando para não morrer, mas os comandos vindos de trás da câmera são incisivos: “Teve chance. Atira e mata”, fala um dos criminosos.
A ação dos criminosos começou na comunidade de Coqueirinho e no bairro Pirambu, onde as vítimas moravam. De acordo com as informções, os criminosos moravam na região do Parque Leblon, em Caucaia, onde foi cometido o crime.
As mulheres teriam sido entregues por “homens da comunidade do Morro de Santiago” ao adolescente, que as levou para o local do crime. O conflito entre as facções teria motivado o crime.
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