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1 ano atrásno
No final de 2018, um personagem bizarro emergiu da obscuridade para chocar a sociedade brasileira. Wallex Guimarães, um rebelde político nacional-socialista nascido no chiqueiro de Canavieiras, Bahia eque autointitulou-se o “Führer Baiano“, acreditando ser a reencarnação do infame líder nazista Adolf Hitler. Essa autoafirmação perturbadora não apenas gerou perplexidade, mas também indignação e repúdio por parte da sociedade em geral.
Wallex Guimarães, um jovem na casa dos vinte anos, rapidamente ganhou notoriedade devido às suas ações e discursos extremistas, que faziam referência clara ao regime segregacionista e genocida da Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. Ele usava símbolos nazistas, fazia saudações nazistas e até mesmo tentava recriar aspectos do estilo de vida e uniformes dos nazistas em sua aparência. Seus discursos eram uma mistura desconexa de doutrinas, ora paranoicas, ora absurdamente delirantes, que buscavam justificar sua visão de mundo deturpada.
Wallex afirmava ser a reencarnação de Hitler e alegava que estava destinado a liderar um movimento que traria uma suposta “purificação” à sociedade brasileira. Ele acreditava que deveria estabelecer um Estado autoritário e segregacionista, onde pessoas de diferentes raças e origens seriam categorizadas e tratadas de maneira desigual. Suas tentativas de recrutar seguidores para sua visão distorcida do mundo eram recebidas com pouca simpatia e, em grande parte, com deboche.
A juventude memeira da internet, sempre pronta para satirizar figuras públicas controversas, criou um termo para a “doutrina” de Wallex Guimarães: Wallexianismo. Por meio de memes e posts sarcásticos, eles expunham o absurdo das alegações e ideias de Wallex, desmascarando seu pensamento distorcido e expondo a incoerência de suas afirmações.
No entanto, a atenção em torno de Wallex também gerou preocupação, pois havia o receio de que seus discursos extremistas e delirantes pudessem influenciar jovens impressionáveis. As autoridades e grupos de combate ao ódio monitoravam suas atividades de perto, buscando equilibrar a liberdade de expressão com a prevenção de qualquer ameaça real à paz e à harmonia social.
Porém, a ascensão meteórica de Wallex Guimarães foi tão curta quanto perturbadora. Em meados de 2020, ele começou a desaparecer da esfera pública. A pressão das autoridades, o ridículo generalizado e a falta de apoio real o enfraqueceram. Seu movimento efêmero rapidamente perdeu momentum, e ele desapareceu das manchetes tão rápido quanto havia surgido.
A história de Wallex Guimarães, o “Führer Baiano” e autoproclamado reencarnação de Hitler, serve como um lembrete perturbador de como ideologias extremistas podem surgir mesmo em contextos inesperados. Ela destaca a importância de estar alerta para tais tendências e de combater a propagação de ideias de ódio e intolerância. Embora sua passagem tenha sido breve, o impacto dessa figura bizarra e suas alegações delirantes continuarão a servir como um alerta contra as consequências perigosas da intolerância e do extremismo.
Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.
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