Internacional A pedido do presidente chinês, Xi Jinping, Putin esperou primeiro acabar os jogos antes de invadir a Ucrânia Por Marcus Pessoa Postado em 2 de março de 2022 2 minutos o tempo de leitura 501 Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe no Google+ Compartilhe no Reddit Compartilhe no Pinterest Compartilhe no Linkedin Compartilhe no Tumblr Que o relacionamento entre Rússia e China vai de vento em polpa, isso não é nenhuma novidade para o mundo globalizado. O que ninguém sabia, porém, é que o Putin havia atendido à um pedido do presidente chinês Xi Jinping para só atacar após os fins dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim. Essa informação bombástica foi publicada em um relatório de um serviço de inteligência ocidental afirma que autoridades chinesas pediram no início de fevereiro a autoridades russas para que Moscou não invadisse a Ucrânia antes do fim dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim, em 20 de fevereiro, relatou o jornal New York Times, citando fontes do governo dos Estados Unidos e de países europeus. Os Jogos de Pequim terminaram no dia 20 e, no dia seguinte, o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou o envio de tropas para áreas controladas por grupos pró-Moscou no leste da Ucrânia e reconhecidas por ele como independentes pouco antes. Três dias depois, no dia 24, a ampla invasão por terra, mar e água teve início com ataques a cidades ucranianas com mísseis balísticos, tanques e artilharia pesada. De acordo com o relatório, autoridades de Pequim tinham algum nível de conhecimento sobre as intenções de invasão da Rússia à Ucrânia. A reportagem, no entanto, afirma que não é possível precisar se o presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente chinês, Xi Jinping, debateram o assunto pessoalmente. Também não se sabe quantas pessoas tiveram acesso ao relatório. Em nota ao jornal, o porta-voz da embaixada chinesa nos EUA, Liu Pengyu, disse que as afirmações são “especulação sem nenhuma base, com a intenção de culpar e difamar a China”. o presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente chinês, Xi Jinping Comentários com Facebook