A inglesa Helen Barlow, de 55 anos, estava em uma loja de jardinagem quando avistou algumas carpas bonitas e decidiu tirar algumas fotos para mostrar ao seu neto, Harry, de quatro anos. Chegando em casa, a mulher percebeu que suas fotografias mostravam mais do que alguns animais aquáticos: ela encontrou o “rosto de Jesus” estampado em um peixe.
Barlow, moradora de Great Manchester, no Reino Unido, publicou as imagens em seu Facebook e as pessoas perceberam o mesmo que ela: o peixe, apelidado de Carl, parece ter a face de Jesus desenhada em sua pele.
Por mais que alguns internautas tenham encontrados semelhanças entre o peixe e o presidente americano Donald Trump, a teoria religiosa foi a que ganhou mais adeptos. Alguns até chegaram a batizar o animal de “filho de bacalhau” em uma brincadeira do inglês “god”, que significa deus, e “cod”, tradução para bacalhau.
O peixe ‘sagrado’ fez um tremendo sucesso nas redes sociais e começou a atrair fiéis ao estabelecimento. Carl ficou tão famoso que a gerente da loja de jardinagem Notcutts, onde o animal vive, até teve de deixar alguns cristãos tirarem “selfies” com a carpa.
Supostas explicações para o caso
Segundo o portal Mirror , Barlow ficou muito chocada com o caso. “Tem pessoas que acham que o peixe é assombrado, e você nunca pode ter certeza. Eu tenho uma mente muito aberta, mas acredito que isso é apenas uma ilusão de ótica por causa da luz”, declarou.
Ela também admitiu que, de repente, o sucesso só aconteceu por causa do ângulo que a fotografia foi feita.
A inglesa ainda explicou que, depois de perceber o suposto rosto na pele do peixe, decidiu que era melhor não mostrar as fotos para o seu neto Harry. “Você tem que ter cuidado com uma criança de quatro anos, você não quer que nada os assuste”.
Kath Mitchell, gerente da loja onde “Jesus” foi encontrado, disse que “a foto desta cliente foi um sucesso, e nós achamos fantástico, que Carl, a carpa , está tendo seus cinco minutos de fama. Nós só esperamos que esse novo status de celebridade não suba na sua cabeça”, brincou.
Reprodução/Facebook Helen Barlow