A deputada federal Flordelis, que foi apontada como mandante da morte do marido, Anderson Carmo , permitia que ele fizesse sexo com a filha adotiva do casal – uma adolescente. Segundo a polícia, a relação de Carmo com a menor ocorreu há alguns anos, quando ele e Flordelis ainda moravam em uma casa no bairro do Rio Comprido, no Rio de Janeiro.
“A testemunha se recorda que [o pastor] Anderson tinha a permissão de Flordelis de se relacionar sexualmente com uma das filhas afetivas que, por sua vez, não gostava dessa situação, mas obedecia a Flordelis”, disse uma testemunha à polícia.
A investigação afirma que há uma dissociação entre a imagem construída e as práticas do grupo familiar. Com os depoimentos, a polícia declarou que o comportamento “estava mais para um seita, com sexo em grupo entre membros da família e rituais divergentes das igrejas cristãs evangélicas”.
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