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Manaus, AM, terça, 03 de dezembro de 2024

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Lenda Urbana – O Diabo na Mansão do Forró

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Lenda Urbana - O Diabo na Mansão do Forró

Essa lenda urbana é de 2007, mas até hoje há quem acredite, e como lenda é lenda…. Segue o texto sobre a lenda urbana do diabo forrozeiro.

Forrozeiras, policiais e porteiros confirmam aparição de Lúcifer na Mansão mais topzeira da Manaus de Antigamente. Até hoje, há quem diga conhecer alguém que esteve naquele dia na Mansão do Forró e testemunhou tal visita.

Fato é que a  polêmica está formada e envolve forrozeiros, policiais, pastores, sacerdotes, porteiros e seguranças das casas de forrós, pagodes e outras baladas da cidade. Todos eles têm um ou outro relato da aparição do Demônio em várias oportunidades e de diversas modalidades. Em comum o cheiro chofre de uma substância que lembra enxofre, mas se confunde com odor de maconha, catinga humana (o famoso cecê) e perfume feminino de baixa qualidade.

O caso e o exemplo mais contundente é da adolescente Mariana F. T., de 17 anos, moradora do Manoa, que costumava frequentar as baladas da Zona Norte, especialmente no ‘Corredor da Esfregação‘, ali na Estrada Torquato Tapajós. Ela está há uma semana em casa, com aparência de quem se dopou ou foi dopada para conter uma dor insuportável. Mais parece um zumbi.

A aparição física do Demônio é um fenômeno raro, mas perfeitamente demonstrável na literatura teológica desde a Idade Média. Normalmente ele aparece no comportamento das pessoas que optam pelos descaminhos do Mal, da perversidade e da violência.

Os pais de Mariana – que são evangélicos – fogem da imprensa como o Capeta da Cruz, tentam driblar o assunto e dizem apenas que a menina está passando por uma crise da idade e que andou consumindo algumas ervas medicinais trazidas de Santarém, do Pará, de onde a família é originária. Os vizinhos, porém, relatam dados mais curiosos e que o depoimento da garota não deixa a menor dúvida.

Ela confessou alguns fatos para as amigas, segundo Maria Consuelo, que estudava na mesma escola que ela no ano passado – “Foi há duas quando ela tomou um “Capeta”, mais ou menos três copos, na entrada da Mansão do Forró, dessas balada que agitam as noites de domingo”, disse a amiga. E mais: “Ela passou mal quando se abaixou para pegar a piranha que caiu do seu cabelo. Ela jura que viu que o homem tinha parte de baixo de um bode, com patas mesmo”, declarou. Foi aí que ela sentiu o ar diminuir e a cabeça rodar um rapaz de olhos esverdeados, com mistura avermelhada de quem está chorando, a pegou nos braços sem nada dizer. O perfume era estranho e estava misturado com fedor de erva queimada. O olhar da figura era de quem estava apaixonado e como um passe de mágica ele desapareceu. Ela jura que era o Satanás. E a cada amiga ela conta um detalhe diferente.

O curioso da estória é que os pais da garota já mudaram de casa duas vezes e os pastores da Igreja Evangélica não saem da casa da moça, segundo uma de suas amigas que trabalha com a mãe dela na venda de cosméticos e perfume da linha Avon.

O pastor proibiu da família de falar na aparição e prestar declaração pois isso poderia alastrar uma onda de pavor e desespero na população. Coincidência ou não, nas madrugadas e alvorecer de cada dia, onde rola um forró ou um pagode, a presença dos pastores aumenta em número e manifestação de pregação da palavra. Eles oferecem copos de água mineral e convidam os “ímpios” a se entregarem pra Jesus.

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Um  PM que patrulhava a área no carro da Polícia Comunitária de nome Armando R., que mora no bairro e costuma trabalhar de segurança em seus dias de folga, disse que chegou a puxar arma há questão de duas semanas e atirar pra cima com a gritaria de um grupo de meninas que juravam ter visto o Capeta, um rapaz que apareceu e desapareceu como por encanto e que fedia a incenso de má qualidade e a um perfume de camelô, as mesmas características das demais descrições. Ele apenas sorri, segundo as vítimas como se estivesse feliz da vida, com as contas pagas, grana no bolso e a sensação do dever cumprido.

Os dirigentes da Mansão não confirmam, nem desmente. “Tudo isso é uma grande armação da concorrência para tentar acabar com o sucesso de nossa casa. Todo fim de semana são 20 mil pessoas que se divertem em nossas casas e em Casa do senhor não existe Satanás”, declarou o DJ Evandro Jr., dono do negócio.

Lenda Urbana - O Diabo na Mansão do Forró

Lenda Urbana – O Diabo na Mansão do Forró / Fotomontagem : No Amazonas é Assim

 

 

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