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4 anos atrásno
A falta de unidades de atendimento do plano de saúde Hapvida no interior, emedas impositivas e segurança nos hospitais contra incêndios foram temas debatidos nesta terça-feira (24) na sessão ordinária da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam).
Cabo Maciel (PL) listou os benefícios que alguns municípios como Itacoatiara, Parintins e Manacapuru, receberam com suas emendas impositivas, como equipamentos permanentes para escolas, ambulâncias, poço artesiano, casas de farinha, ações sociais como cursos profissionalizantes e prática de esportes.
Sinésio Campos (PT) falou no Pequeno Expediente sobre o seu Projeto de Lei que trata do engarrafamento de água mineral no Amazonas e avisou que irá realizar uma Audiência Pública sobre o tema. “Da mesma forma que acontece com o gás, a gente precisa buscar uma unificação dos garrafões”, explicou.
Wilker Barreto (Podemos) trouxe à tribuna o assunto de seu requerimento que trata da segurança de incêndio nos hospitais do Amazonas. “Peço celeridade para que o Corpo de Bombeiros do Amazonas informe à Aleam a real situação de segurança de incêndios dos hospitais públicos da nossa capital”, cobrou.
A deputada Dra. Mayara Pinheiro Reis (Progressistas), que participou da sessão de forma remota, falou sobre as emendas que destinou à área da Saúde estadual. “Só para o Hospital Francisca Mendes nós destinamos 600 mil reais para a compra de órteses cirúrgicas. Destinamos 100 mil reais a três maternidades de Manaus e eu fico muito feliz de ver os recursos públicos beneficiando verdadeiramente”, afirmou.
Therezinha Ruiz (PSDB) falou sobre a situação do plano de saúde dos professores da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), que não possui unidades de atendimento no interior. Fausto Souza (PRTB) se disse solidário aos profissionais da Educação no sentido de que todos possam receber o abono salarial, não somente os professores, mas o pessoal administrativo, merendeiras e serventes.
O deputado Serafim Corrêa (PSB) falou sobre o Cadastro Único de Convênios (CAUC) do Governo Federal, que possibilita o controle do cumprimento de obrigações dos municípios brasileiros. O parlamentar mostrou o relatório do CAUC da prefeitura de Manaus que, segundo ele, está em dias com as obrigações. “Iranduba tem seis pendências e está impossibilitada de firmar convênios com o Governo Federal. É preciso que o novo prefeito identifique todas as pendências para que sejam resolvidas”, explicou.
Belarmino Lins (Progressistas) protestou pelo tratamento recebido ao longo de 2020 de suas emendas impositivas para a Educação. “No que diz respeito à liberação das emendas nas Secretarias de Produção Rural, Ação Social e de Saúde, todas têm tido acompanhamento permanente de sua tramitação. É de se estranhar que a Seduc tenha protelado a liberação das emendas no ano passado e agora em 2020. Das 21 prefeituras indicadas para receber emendas, nenhuma conseguiu ser habilitada na Seduc”, reclamou.
Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.
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