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Manaus, AM, Quinta-Feira, 25 de Abril de 2024

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Uma em cada 5 vítimas de fraudes admite que também já praticou algum comportamento ilícito, de acordo com pesquisa.

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Uma em cada 5 vítimas de fraudes admite que também já praticou algum comportamento ilícito, seja com empresas, pessoas ou o governo. É o que mostra pesquisa realizada pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), em parceria com o Sebrae.

Segundo o levantamento divulgado nesta quarta-feira (3), do universo de internautas que sofreram algum tipo de fraude financeira nos últimos 12 meses, 20% – o equivalente a cerca de 3,4 milhões de consumidores – assumem que já praticaram algum ato ilícito para tirar vantagem financeira.

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De acordo com a pesquisa, 19% cometeram essas ações contra empresas e pessoas. Entre esses consumidores, a fraude mais comum foi a utilização de serviços de forma irregular, incluindo o uso de “gato” em serviços de TV por assinatura, banda larga, luz, telefone, citada por 24%.

Principais fraudes admitidas por consumidores online — Foto: Economia g1

Em seguida, aparecem a alegação falsa que determinado produto estava anunciado com um preço menor com o intuito de pagar mais barato (15%) e consumir mercadorias dentro da loja e não pagar pelo produto (14%)

Para o presidente da CNDL, José César da Costa, os consumidores devem ter consciência de que a corrupção e comportamentos ilícitos trazem prejuízos a toda a sociedade.

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Em relação especificamente ao poder público, 9% admitem já ter cometido alguma fraude para levar vantagens financeiras, o que equivale a aproximadamente 1,5 milhão de internautas. Os comportamentos mais citados foram deixar de declarar posse de algum bem (39%), obter recibos falsos para abatimento no imposto de renda (33%), declarar bens com valores inferiores ao que realmente valem (30%) e usar documentos falsos (19%).

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“Os brasileiros podem e devem cobrar mais transparência nas ações dos representantes políticos, mas é igualmente importante que cada um faça sua parte e reflita sobre o lugar da ética em suas relações pessoais, profissionais e de consumo”, afirma Costa.

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A pesquisa foi realizada em abril pela internet com um universo de 949 entrevistados em todas as capitais do país.

A maioria (58%) tampouco sofreu consequências pelo comportamento ilícito, mas 38% tiveram que lidar com consequências diversas, como nome negativado (12%), perda de acesso ao crédito (12%), pagamento de multa e fiança (10%) e exposição à quebra de sigilo bancário, telefônico e dados cadastrais (7%).

 

 

 

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Informações de g1

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Criador de conteúdo, Editor de Vídeos e as vezes comediante Um amante da fotografia e vídeos cômicos Criando a vida dos meus sonhos um dia de cada vez Você não sabe o quanto eu caminhei… Para chegar até aqui…

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