Um fato lamentável tem gerado revolta em acadêmicos UFAM, que na manhã do dia 13, nas dependências do Campus Universitário em Manaus, foram surpreendidos com um verdadeiro crime ambiental, que foi o corte da arvore de Sumaúma, espécime considerada pela comunidade universitária do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) um símbolo da luta contra o desmatamento da Amazônia.
Foto: Movimento Não cortem as árvores do campus
Segundo acadêmicos do Campus, a árvore não apresentava nenhum sinal de desabamento, e tinha com suas raízes muito bem fincadas. A árvore cortada foi plantada em meados de 2003 por um senhor. Desde ai cresceu com bela copa e magníficas sapopemas, durante mais de uma década. Seu plantio, integrou, inclusive, uma campanha que tinha fins conscientização para preservação.
Indignados, integrantes da comunidade universitária organizam um protesto, marcado para o dia 19 de outubro, próxima segunda-feira, às 11h, na entrada do ICHL.
O que derrubou a árvore não foi o risco de cair e sim a ignorância humana. Pois em plena catástrofe ambiental que sofre o Amazonas, com queimadas, fumaça e vem caboco e derruba árvore.
Foto: Movimento Não cortem as árvores do campus
“Mãe da floresta” a SAMAÚMA, para muitos, simboliza a imortalidade. Na prática, além de dar guarida e proteger pequenos animais, ela é o traço de união, de correspondência, de contato de ligação, de aproximação e de harmonia entre muitos entes das selvas que se sentem bem sob sua fronde. Ela tem um destaque de nobreza e uma grandeza própria dos seres raros e majestosos da natureza.
Que papelão hein UFAM, grande exemplo hein !!!