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O ícone do pagode dos anos 1990, Anderson Leonardo, de 51 anos e membro do grupo Molejo, faleceu após uma batalha contra o câncer na região inguinal, com o diagnóstico ocorrendo em 2022. Ele estava internado no Hospital Unimed, na Barra da Tijuca, onde seu estado de saúde se deteriorou desde domingo (21). Conhecido carinhosamente como Anderson Molejão, ele foi uma figura central no sucesso do grupo, contribuindo não apenas como vocalista, mas também como compositor e instrumentista, tocando cavaquinho.
O Molejo, famoso por hits como “Cilada”, “Caçamba” e “Brincadeira de Criança”, ganhou destaque nos anos 90 e continuou a ser uma presença ativa nos palcos, mesmo durante o tratamento de Anderson contra a doença. Seu papel na banda e sua influência na cena musical foram imensos, com seu legado transcendo através de suas composições e performances.
Além de sua contribuição para o Molejo, Anderson deixou sua marca como compositor em diversas músicas, tanto da própria banda quanto de outros grupos. Sua família também tem ligações profundas com a música, com dois de seus filhos, Leozinho Bradock e Rafael ‘Molejinn’, seguindo seus passos na indústria musical.
O diagnóstico de câncer foi um momento difícil para Anderson e seus entes queridos. Ele inicialmente anunciou estar livre da doença, mas em maio de 2023, revelou durante uma participação no ‘Rocinha Cast’ que estava retomando o tratamento. Seu câncer, na região inguinal, era raro, o que exigia um tratamento específico para evitar metástase.
A jornada de Anderson foi marcada por uma série de internações, incluindo uma embolia pulmonar em setembro de 2023, inicialmente diagnosticada como pneumonia. Em fevereiro de 2023, ele foi hospitalizado novamente, desta vez para um bloqueio de plexo nervoso hipogástrico para aliviar a dor.
A morte de Anderson Leonardo é uma perda irreparável para a música brasileira e para seus fãs, amigos e familiares. Sua contribuição para o cenário do pagode e sua personalidade cativante deixarão uma marca duradoura na indústria musical. Sua jornada de coragem e resiliência diante da doença servirá como inspiração para muitos, enquanto seu legado viverá através de sua música e do impacto que ele deixou para trás.
Anderson explicou ainda que seu câncer era raro e disse que o novo tratamento era para evitar que a doença irradiasse para outras regiões.
Em setembro de 2023, Anderson foi internado para tratar uma embolia pulmonar, incialmente diagnosticada como pneumonia. Na ocasião, os cinco outros integrantes do Molejo seguiram com os compromissos profissionais.
Andrezinho, Robson Calazans, Jimmy Batera, Claumirzinho e Lucio Nascimento pediram orações para o cantor. O cantor teve alta semanas depois, seguindo o tratamento oncológico.
Em fevereiro de 2023, Anderson voltou a ser internado, tendo alta dias depois após fazer um bloqueio de plexo nervoso hipogástrico para dor.
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