Amazonas Homem vive em cidade fantasma no Amazonas Por No Amazonas é Assim Postado em 9 de fevereiro de 2016 2 minutos o tempo de leitura 239 Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe no Google+ Compartilhe no Reddit Compartilhe no Pinterest Compartilhe no Linkedin Compartilhe no Tumblr O japonês Shigeru Nakayama, de 62 anos, chegou ao Brasil há mais de 50 anos. Ele nasceu em Fukuoka, no sul do Japão, e mudou-se durante o grande fluxo migratório de japoneses no começo dos anos 1960. Todos os dias, cuida de “sua” cidade, andando sempre com um facão como forma de proteção. Na época, o Japão passava por dificuldades econômicas e o Brasil precisava de mão de obra na agricultura. Então, a família de Shigeru assentou-se no Para. Em 2001 o japonês chegou a Airão Velho, depois de viver numa área da Amazônia onde autoridades criaram um parque nacional, expulsando os colonos.Segue a gente no Instagram aí faz o favor ⤵️ noamazonas Regionalismo e Humor. Siga-nos no Instagram 💚🏹 Use nossa hashtag #NoAmazonasÉAssim e apareça aqui. 📸 😂 Todo mundo saindo e ele não entende que ele é o Deu ruim na baixa 😂 #NoAmazonasÉAssim Caprichoso campeão! Parabéns @boicaprichoso 💙 Mais publicações! Segue a gente no Insta Nessa época um descendente do clã Bezerra, que controlava o local, pediu à Shigeru que tomasse conta do local. O município de Airão Velho, distante 180 km de Manaus, teve seu auge há mais de 100 anos, durante o período do Ciclo da Borracha, quando a região era movida pela exploração do látex. Sua decadência econômica traduziu-se na partida dos moradores. A cidade de Airão Velho, a 180 km de Manaus, no Estado do Amazonas, teve seu auge há mais de 100 anos e sua decadência econômica traduziu-se na partida dos moradores. Shigeru Nakayama é o único homem vive ali e tornou-se o guardião da cidade. Hoje, o japonês recebe e guia turistas, a maioria estrangeiros, mas recusa-se a cobrar entrada. Em troca, recebe comida e doações dos visitantes. Em sua pequena casa de madeira, de apenas três cômodos e chão de terra, montou um pequeno museu onde reuniu objetos históricos recolhidos nas imediações. Conhecido como “Ermitão da floresta”, ele já teve duas companheiras no passado, porem a ultima, uma professora, morreu na época que ele decidiu fazer a vida em Airão Velho. Shigeru diz que proteger a cidade fantasma é complicado, pois com o avanço da selva o trabalho de manutenção não tem fim. Preservar e honrar a memória é questão de respeito, conclui o japonês. Comentários com Facebook Compartilhe isso:TwitterFacebookCurtir isso:Curtir Carregando... Selecionados Para Você!
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