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Manaus, AM, Quinta-Feira, 18 de Abril de 2024

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Startup ajuda candidatos a virarem oficiais de inteligência brasileira

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Um método que parece de agente secreto para passar no concurso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin): esta é a proposta da EduQC (abin.maquinadeaprovacao.com), startup que utiliza inteligência artificial para determinar a melhor estratégia de estudos segundo as características de cada candidato. Criada por engenheiros formados no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e com ajuda de um ex-oficial da própria Abin, a empresa busca tornar mais claro o caminho do sucesso para quem tem esse objetivo.

Isso é feito por meio de um algoritmo desenvolvido pela EduQC, que considera o nível de conhecimento do candidato e o tempo que ele tem disponível frente à dificuldade do concurso ou do exame. O resultado é um mapa de estudo detalhado, que mostra quanto tempo deve ser dedicado a cada matéria. E, conforme a melhora do desempenho, o software adapta o planejamento para refletir a evolução.

“Assim, o objetivo final que é passar na prova deixa de ser intangível, e passa a ser uma meta mais fácil de alcançar, como estudar 50 minutos de português por dia, por exemplo. Dessa forma, você reduz a ansiedade do candidato, além de aumentar suas chances de sucesso caso siga as instruções à risca”, explica Victor Maia, um dos fundadores.

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O misterioso trabalho dos espiões brasileiros

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O concurso da Abin, autorizado em julho deste ano, tem causado frisson entre profissionais que almejam a carreira. Isso por que o órgão não contrata novos servidores há quase dez anos, o que resultou em número elevado de vagas para suprir a demanda por um novo quadro – serão 300 ao todo. Além disso, o vencimento é significativo: para o cargo de Oficial de Inteligência (220 vagas), o salário inicial supera os R$ 15 mil. Para completar, há o ar misterioso de se tornar um agente secreto. Mas como é, de fato, o trabalho na Abin?

“O trabalho de um oficial de inteligência está muito longe da ficção. O objetivo da Abin, assim como de agências semelhantes pelo mundo, é fornecer informações de qualidade para o seu superior. No caso do Brasil, o presidente”, conta o ex-oficial Carlos Tomé, que hoje é coordenador de legislação de inteligência da EduQC. “Na prática, os oficias se dividem em dois grupos: os analistas sistematizam, interpretam e qualificam dados em geral, e os operacionais são responsáveis por obter estas informações quando elas não são acessíveis de maneira convencional”, explica Tomé, que ficou na Agência por três anos.

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Mas nada de licença para matar ou missões hipersecretas, como aquelas dos filmes de James Bond. Mesmo os oficiais que trabalham com operações seguem leis muito claras sobre o que e como pode ser feito em quais situações. Sacar uma arma, por exemplo, está fora de cogitação. “Você não anda armado, até porque, se chegar numa situação em que seria necessário utilizá-la, é sinal de que já deveria ter ido embora há muito tempo”, revela Tomé.

Foi justo essa especificidade que se mostrou um dos maiores desafios para a EduQC: mesmo com oferta de conteúdo para mais de 200 disciplinas, foi preciso criar um novo material para abarcar a Abin. Como o software da startup utiliza machine learning para refinar seus próprios cálculos conforme os candidatos melhoram seu desempenho, rapidamente o cenário estava de pé para o treinamento dos futuros espiões.

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A mensalidade para uso da metodologia da EduQC é de R$ 30. Hoje, são mais de três mil estudantes e a expectativa é aumentar esse número para 10 mil em 2018.

Sobre a EduQC
Startup de educação com foco em I.A. para otimização de resultados. Por meio de tecnologia própria, a EduQC avalia as capacidades de um aluno, a dificuldade do concurso ou exame que ele pretende superar e traça um plano de estudos objetivo com base no tempo que ele tem disponível. Fundada em 2014, a EduQC já foi utilizada por três mil alunos e tem uma taxa de aprovação na OAB duas vezes maior do que a média nacional para a prova. www.eduqc.com.br.

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Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.

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