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Manaus, AM, Sábado, 27 de Abril de 2024

Política

Rodrigo Pacheco é reeleito presidente do Senado

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Nesta quarta-feira (1º/02) o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) foi reeleito em primeiro turno em votação secreta, como presidente do Senado e do Congresso Nacional pelos próximos até 2025.

Pacheco recebeu 49 votos contra 32 do seu adversário Rogério Marinho (PL-RN). Em 2021, o mineiro recebeu mais votos favoráveis, 57. A candidatura dele contou com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de seis partidos: PSD (15), MDB (10), PT (9), PSB (4), PDT (3) e Rede (1). No primeiro mandato, Pacheco também foi apoiado pelo Planalto, mas, na ocasião, Jair Bolsonaro (PL) era o presidente.

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Após a divulgação do resultado, Pacheco fez um discurso em que lembrou os atos golpistas contra as sedes dos três Poderes, em Brasília, e afirmou que a “polarização tóxica precisa ser erradicada” no país.

A polarização tóxica precisa ser erradicada de nosso país. Acontecimentos como os ocorridos neste Congresso Nacional e na Praça dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023 não podem e não vão se repetir”, disse o presidente do senado.

Ao concluir sua fala depois da eleição, Pacheco disse:

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“A democracia está de pé pelo trabalho de quem se dispôs ao diálogo e não ao confronto. E continuaremos de pé, defendendo e honrando nossa nação”.

Adversário de Pacheco

O ex. ministro de Bolsonaro, Rogério Marinho foi o candidato de oposição ao governo Lula e reuniu apoio da ala bolsonarista do Senado. Bloco PL (12), PP (6) e Republicanos (4) sustentou a candidatura do ex-ministro do Desenvolvimento Regional do governo Bolsonaro.

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Marinho também angariou votos dentro dos partidos que oficialmente estavam do lado de Pacheco. Às vésperas do pleito, três senadores do partido do presidente do Senado, o PSD, afirmaram que votariam em Marinho.

Devido a essa falta de unidade as bancadas, a eleição foi acirrada. Rogério Marinho recebeu mais apoios públicos individuais porque Pacheco foi alvo de uma campanha de bolsonaristas nas redes sociais contrários à sua reeleição. Uma senadora relatou que recebeu mais de 2 mil e-mails em apenas um fim de semana com as frases: “mal elemento vota em Pacheco” e “você será expulsa da vida política”.

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Como contraponto à rede bolsonarista, artistas, como Caetano Veloso, declararam nas redes apoio presidente do Senado.

A disputa no Senado refletiu a polarização política no país. De um lado, aliados do presidente Lula fecharam com Pacheco. Bolsonaristas apoiaram Marinho.

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