Polícia
Vídeo: Mãe e padrasto espancam menina de 3 anos até a morte, levam corpo em mala até matagal
Uma criança identificada como, Isabelle Freitas, de apenas 3 anos, foi espancada até a morte em Indaial, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina. De acordo com a Polícia Civil de Santa Catarina, a mãe e o padrasto foram presos e confessaram as agressões e que enterraram o corpo da criança. O crime aconteceu na manhã da última segunda-feira (4).
De acordo com o delegado, os suspeitos afirmaram que bateram na menina de 3 anos por “correção”. Os investigadores também afirmam que o casal de suspeitos usou artifícios para “tentar despistar a polícia e criar um cenário de possível sequestro”, quando afirmaram que um carro que teria levado a menina em um sequestro.
“Porém com o avançar das investigações ficou comprovado que as alegações do casal foi combinada entre eles e não se sustentava”, diz a nota.
Segundo a investigação, os suspeitos chamaram o veículo na tarde de segunda-feira (4), quando ocorreu o crime, para que aparecesse na rua e fosse visto pelos vizinhos. Isso, para que a dupla sustentasse a tese do sequestro.
Imagem: Divulgação
Porém, imagens de uma câmera de segurança registraram o momento no qual a mãe e o padrasto de Isabelle abandonam a mala usada para carregar o corpo da criança. O corpo da vítima ter sido enterrado em uma área de mata.
Dois dias após o crime os policiais encontraram os restos mortais da criança. A localização do cadáver foi indicada pelo próprio padrasto de Isabelle. O casal está foi indiciado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver e está preso.
O vídeo, divulgado pela Polícia Civil, mostra o casal andando em uma rua da cidade por volta das 16h de segunda. As imagens foram feitas após a mãe e o padrasto terem matado a criança e levarem o corpo dela dentro da mala até uma área de mata. Na volta, deixaram o objeto na calçada.
Confira o momento que mostra a mãe e o padrasto abandonam a mala usada para transportar o corpo da criança até o local onde a enterraram:
Após a prisão temporária do casal, a o delegado responsável pelo caso aguarda os laudos periciais da Polícia Científica para determinar a forma como a criança foi morta.
A mãe suspeita de matar a própria filha estaria grávida.
