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Manaus, AM, Sexta-Feira, 26 de Abril de 2024

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Após escapar de 20 tiros e violar 15 vezes o monitoramento, Trafigata volta pra cadeia

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Quieta nada é essa tal de Camila de Andrade Pires Marodim, que ficou conhecida nacionalmente como “trafigata de Curitiba”. A danada que em janeiro conseguiu escapar de um atentado ao voltar do supermercado, tava muito esticada. A doidinha violou 15 vezes o monitoramento eletrônico e isso foi demais, assim, na última quinta-feira (10/2) ela voltou pra cadeia. A Trafigata estava em regime domiciliar desde o final de 2021 e, após seguidas violações das regras de monitoramento eletrônico, o Ministério Público do Paraná (MP-PR) pediu a prisão preventiva.

Camila está presa na Delegacia de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, e deve ser encaminhada para a Penitenciária Feminina do Paraná – (crédito: Reprodução)

O MP acusa Camila Marodim de violar a tornozeleira eletrônica, deixando o aparelho, por nove vezes, sem bateria, e também ultrapassou, seis vezes, os limites do perímetro monitorado. De acordo com a defesa da trafigata, essas violações foram uma ” busca frenética” da acusada para se manter viva, levando em consideração o atentado que a mesma sofreu em janeiro deste ano, quando, chegando em casa, atiraram diversas vezes contra ela, que conseguiu fugir sem ferimentos.

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Trafigata conseguiu escapar de atentado contra ela, em janeiro de 2022

Trafigata conseguiu escapar de atentado contra ela, em janeiro de 2022 / foto: Reprodução

O juiz Sérgio Bernardinetti acatou o pedido do Ministério Público e afirmou que, para além de proteger a sociedade da decisão do Tribunal de Justiça de conceder a domiciliar, que foi desobedecida, a prisão preventiva também “servirá para proteger a própria investigada, que estará em segurança no estabelecimento prisional apropriado, sem riscos para sua vida ou integridade física, o que, em liberdade, comprovadamente não ocorre”.

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Camila está presa na Delegacia de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, e deve ser encaminhada para a Penitenciária Feminina do Paraná. Ela é acusada de chefiar uma organização criminosa, composta por mais de 30 pessoas, incluindo um adolescente, de tráfico de drogas, que lavou dinheiro ao mascarar o patrimônio de veículos de luxo e propriedades, avaliados em cerca de R$ 4 milhões.

Trafigata / foto: Reprodução

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Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.

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