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Manaus, AM, Sexta-Feira, 19 de Abril de 2024

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Vídeo: Morador de rua conta tudo sobre romance com esposa de personal

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O morador de rua, Givaldo Alves de Souza, baiano de 48 anos, que foi violentamente agredido pelo personal trainer Eduardo Alves após ser flagrado tendo relações sexuais com a esposa dele, contou não ter se arrependido, mesmo depois da pisa que levou.

O mendigo afirma que foi abordado pela mulher do personal que o convidou para entrar no caso e manter relações sexuais com ela.

Durante uma entrevista exclusiva ao site Metrópoles, Givaldo deu detalhes do encontro com a mulher e garantiu que não houve qualquer tipo de violência. No entanto, não havia imaginado que se tratava de uma mulher casada. A abordagem, segundo o morador de rua, ocorreu na rodoviária da cidade e ambos seguiram no carro da mulher para um local mais reservado e escuro.

Givaldo Alves reafirmou, como fez em depoimento à polícia, que a relação com a mulher foi consensual e que, inclusive, foi convidado por ela a entrar no veículo dela, mesmo após dizer que não “teria tomado banho”. “Eu andava pela rua e ouvi um grito: ‘moço, moço’. Olhei para trás e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: ‘Quer namorar comigo?’”.

Vídeo: Morador de rua abre o jogo sobre noite de amor com esposa de personal- Imagem :Reprodução

“Moça, eu não tenho dinheiro, sou morador de rua. Não tenho dinheiro nem para te levar ao hotel. Então, ela disse: ‘Pode ser no meu carro’”, contou ele.

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A confusão em Planaltina envolvendo o casal e o morador de rua que ganhou repercussão nacional, até o momento, tinha apenas a versão contada pelo personal trainer. O marido traído alegou que a companheira estava em surto psicótico e, por essa razão, teria sido vítima de um suposto estupro.

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Givaldo desafiou o personal a provar que teria havido a violência sexual. “Eu achava que era uma mulher em busca de carinho e satisfação. Acho que o senhor [o personal] deveria rezar para Deus e pedir sabedoria para agir em momentos de desespero, porque ele pode colocar tudo a perder. O senhor se expõe, usando mentira. Reflita um pouco”, disse o morador de rua.

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A entrevista foi concedida na tarde da quarta-feira (23/2), após várias tentativas de contato com o principal personagem desse caso de traição. Na entrevista, Givaldo mostra ser articulado, diz gostar de literatura e conta já ter exercido inúmeras atividades laborais, como operário na área de construção civil e como motorista responsável pelo transporte de produtos perigosos (MOPP).

“Não cometi estupro”

Givaldo conta que foi casado, tem uma filha de 28 anos e peregrinou por cidades da Bahia, Tocantins, Minas e Goiás até chegar a Brasília. Desde então, alterna a rotina nas ruas entre abrigos públicos e casas de passagens.

Num dos momentos mais importantes da conversa, ele rebate as acusações do personal sobre o crime de estupro. “Deus me colocou em um lugar cercado por câmeras que comprovam não ter havido nada disso (estupro). Se fosse outro morador de rua, possivelmente já estaria preso”, disse, aliviado.

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Ao ser agredido pelo educador físico, Givaldo conta ter reagido e revidado. “Nós trocamos socos”. O sem-teto diz que só tomou conhecimento de que a mulher era casada quando recebia atendimento médico no hospital. Até então, ele achava ter sido vítima de uma retaliação após testemunhar um motorista em um carro arrastando propositalmente uma mulher na região alguns dias antes. Por essa razão, deduzia que o autor do crime poderia estar se vingando.

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Em função da briga com o personal, Givaldo sofreu um edema no olho e ficou com a costela quebrada. Sem acreditar na notoriedade que ganhou nas redes sociais, o sem-teto comenta a situação: “Não me arrependo”.

Por conter falas consideradas explícitas e inapropriadas, o Metrópoles decidiu silenciar algumas partes do vídeo.

Confira o vídeo com o depoimento do morador de rua espancado pelo personal traído:

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